sábado, 13 de junho de 2009

“Tás louco”?!?!

Amigos,

Peço perdão aos que porventura passam por aqui e já leram o meu perfil. Bom, peço licença logo no meu segundo dia aqui para escrever sobre algo que não tem muito a ver com futebol...

Enfim, segue abaixo o artigo sobre uma coisa que me deixou revoltado e me fez pensar que as piadinhas sobre os portugueses fazem algum sentido...



Marketing ou loucura?

O que você faria se fosse solteiro e seu trabalho fosse reconhecido ao ponto de pagarem quase 100 milhões de euros para fazê-lo trabalhar em outro lugar?

Pois é amigos, definitivamente eu não pegaria a Paris Hilton numa circunstância dessa...

O autor ou ator desta façanha foi o jogador Cristiano Ronaldo. O gajo, que foi vendido ao Real Madrid por cerca de 260 milhões de reais, saiu para comemorar o feito com uma generosa balada, em que teve a companhia da multimilionária Paris Hilton.

Claro que - para os padrões normais - a ricaça é mesmo um pitelzinho, mas não vamos nos enganar. Para alguém que ganha as montanhas de dinheiro que farão parte da conta bancária do atacante, será que ele não tinha alguém menos estranha, mais talentosa, menos anoréxica, mais bonita, menos arrogante, mais inteligente e menos rodada que a herdeira dos hotéis Hilton?

Um dia depois...

Ainda na madrugada de hoje - acredito que atendendo aos pedidos de milhares de fãs e pessoas em plenas condições mentais - o jogador retomou sua consciência e apareceu em mais uma baladinha, desta vez acompanhado de duas jovens “desconhecidas”, que mais tarde foram vistas entrando no hotel em que o craque está hospedado, em Miami.

Mas e o que isso tem a ver com o passado na noite anterior? Eu respondo, com outras perguntas.

Será que a própria patricinha ou o jogador não teriam feito isso para se promover? Ou será que o jogador português é louco mesmo?

Sem mais, deixo as perguntas a vocês...

3 comentários:

  1. Só para variar... adoro a forma como escreve. Prende a minha atenção até quando escreve sobre futebol, que confesso, não é meu universo.

    Admiro!

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  2. Ps.: Pegaria a Little Paris em outras circunstâncias?

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  3. É Murilovisky, acho que neste caso o marketing não excluiria a loucura. Tal marketing que é alcançado mais facilmente através de atitudes extremistas, inconsequentes e tal loucura que desconsidera que a vida, na verdade, é composta por algo além das glórias ou derrotas alcançadas... Mas é isso! Trabalhar mais que oito horas por dia ou ter amor por aquilo que faz certamente não mais se tornará manchete em um noticiário!
    Admirável sua indignação com algo que tem sido considerado pouco mais do que a pura realidade!
    (Isso aqui tem limite de caractéres? rs)
    ABRAÇOS!!!

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